Detalhe do registoDetalhe do registoOnde estamosVoltar à listaRssFiltersOnde estamosVoltar à listaImprimirEmailExportarXDados para exportaçãoEmail:Formato: HTMLXML Todas as páginas (máx 50 refs) Página corrente Referência(s) selecionada(s) (máx 20 refs)Observações: Formato: NormalFormato: NP 405Formato: ISBD Formato: Acordos.Código QRVer no Google BooksCapa do livroA Organização das Nações Unidas e a questão colonial portuguesa : 1960-1974PUBLICAÇÃO: Lisboa: Instituto da Defesa Nacional, 2017DESC.FÍSICA: 340, [12] p. ; 23 cmISBN: 978-972-9393-39-6NOTAS: "O presente livro resulta de uma tese de doutoramento defendida na Universidade Nova de Lisboa"Índice. Agradecimentos. Prefácio. Introdução. Capítulo I - Uma questão prioritária: 1961-1962. Capítulo II - Uma recuperação notável: 1962-1964. Capítulo III - Uma fonte de inquietações particulares: 1965-1967. Capítulo IV - A via do realismo: 1968-1970. Capítulo V - Um elevado grau de deterioração: 1971-1974. Conclusão. Fontes. Bibliografia."Este livro aborda o diferendo entre a Organização das Nações Unidas e o governo português quanto à luta pela autodeterminação e independência das colónias portuguesas entre 1961-1974. A Organização das Nações Unidas tem sido responsável pelo desenvolvimento de ideias, como a da autodeterminação, que por vezes adquirem o estatuto de mecanismos de regulação das relações internacionais. A ideia de autodeterminação foi inicialmente concebida de forma genérica, não tendo sido associada às disposições relativas aos territórios dependentes. Num longo processo de institucionalização, que foi bastante controverso, passou gradualmente a significar o direito dos povos determinarem livremente o seu destino. Com a admissão de Portugal enquanto Estado-membro, a Organização desenvolveu esforços para conseguir que o governo português implementasse a autodeterminação nas suas colónias. Ao recusar-se a aplicar as resoluções adotadas, o governo português suscitou o desenvolvimento de novos procedimentos, que resultaram numa evolução empírica das disposições então existentes. Como se procura demonstrar, a análise da questão colonial portuguesa acabou por influenciar o debate mais amplo sobre a autodeterminação, obrigando as Nações Unidas a introduzir modificações na ideia, que ainda assim não perdeu o seu carácter controverso."[editor]DATA PUBLICAÇÃO: 2017LÍNGUA: PORPAÍS: PRT Ver títulos deste(s): AUTOR(ES): SANTOS, Aurora Almada eDOCUMENTOS(S): Capa do livro×Versões DigitaisCapa do livro Adicionar à lista Adicionar à lista 'Com interesse'Ver no Google BooksLista exemplaresCOTALOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃOCÓDIGO BARRASCÓDIGO BARRASOBS.ESTADOSE298Sala dos Embaixadores - DABSala dos Embaixadores - DAB300100032121300100032121 Livre